quarta-feira, 17 de abril de 2013

A Lição de um garçom e uma Barata




Enquanto eu estava em um restaurante, de repente uma barata voou de algum lugar e sentou-se uma senhora que está um pouco longe de mim. Ela começou a gritar de medo. Com pânico rosto ferido e voz trêmula, ela começou a pular, com ambas as mãos tentando desesperadamente se livrar da barata. A reação dela era contagiante, como todos em seu grupo ficou irritada com o que estava acontecendo. A senhora, finalmente, conseguiu empurrar a barata para outra senhora no grupo. Agora, foi a vez da outra senhora no grupo para continuar o drama. O garçom correu em seu socorro.
No revezamento de jogar, a barata próxima caiu sobre o garçom. O garçom se manteve firme, recompôs-se e observou o comportamento da barata em sua camisa. Quando ele estava confiante o suficiente, ele pegou e atirou-o para fora com os dedos.
Bebericando meu café e assistir a diversão, minha mente pegou alguns pensamentos e comecei a pensar: - Foi a barata responsável pelo comportamento histriônico das senhoras? - Se é assim, então por que o garçom não perturbado? Ele lidou com isso perto da perfeição - sem qualquer caos ou drama. - Assim, não foi a barata, mas a incapacidade de lidar com as mulheres a perturbação causada pela barata que as perturbado.
Eu também percebi ainda no meu caso, então, não é o grito do meu pai ou bronca do meu chefe que me perturba, mas é a minha própria incapacidade de lidar com os distúrbios causados ​​por sua gritando que me perturba.
Da mesma forma, não são os engarrafamentos na estrada que me perturba, mas a minha incapacidade de lidar com a perturbação causada na minha mente pelo engarrafamento que me perturba.
Mais do que o problema, é a minha própria reação ao problema que me dói!
A lição:
- As mulheres reagiram, mas o garçom respondeu.
- Nós não devemos reagir na vida, devemos sempre responder.
- As reações são instintivas; respostas são intelectual.

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