segunda-feira, 22 de abril de 2013

A degustação do Maître




Casa Valduga apresenta em Natal vinho preparado por judeus

Os vinhos foram produzidos para atender a colônia judaica no país
Foto: Rogério Vital/Deguste
A degustação apresentou os vinhos para um público especializado no Agaricus

Executivos da vinícola Casa Valduga, do Rio Grande do Sul, realizaram em Natal a apresentação da linha de vinhos Kosher, um produto especial preparado 100% dentro das diretrizes alimentares do povo judeu. Desde a chegada da uva ao setor de produção da vinícola, na Serra Gaúcha, até o engarrafamento e o encaminhamento da bebida para o mercado, o vinho Kosher é manipulado apenas por praticantes do judaísmo, supervisionados por um rabino. Nenhum ‘não judeu’ toca na bebida a não ser para levá-la à boca depois que ela chega às mesas dos restaurantes. Mesmo depois de pronto, dentro dos círculos sociais judaicos, o vinho Kosher só pode ser servido por garçons judeus. O menor toque de um garçom não judeu renega a bebida para o consumo nas famílias mais ortodoxas.
Os vinhos acompanhados com carpaccio de polvo
Por ser um produto com foco específico na população judaica que vive no Brasil (cerca de 90 mil pessoas formam a colônia brasileira) a produção da linha Casa Valduga Kosher é limitada. Em Natal, foram apresentados dois vinhos, um branco, da uva Chardonnay, e um tinto, da uva Cabernet Sauvignon, cuja produção somada na safra 2009 foi de menos de 30 mil garrafas. Há também espumantes, moscatéis (25 mil garrafas) e sucos de uva (30 mil garrafas).
A apresentação da linha Casa Valduga Kosher em Natal aconteceu no restaurante Agaricus, no final do mês de abril, e especificamente para profissionais que participam da Confraria dos Maîtres e Garçons. Três executivos da vinícola Casa Valduga foram os responsáveis pelo evento: a diretora comercial da empresa, Juciane Casagrande, a gerente comercial para o Nordeste, Morgana Aimi, e o representante pela Casa Valduga no Rio Grande do Norte, Jeferson Cunácia, recepcionados pela gerente do restaurante, Cristina Rocha, que sempre tem patrocinado eventos enogastronômicos na cidade com o aval dos donos do Agaricus, o casal Kwong Yui Fai e Cristiane Cassol.
O maître do restaurante Camarões Potiguar, Severino Soares, disse que já tinha ouvido falar do vinho Kosher, mas foi a primeira vez que o degustou: “achei um vinho leve e agradável. Acredito na potencialidade dele”. A mesma opinião foi compartilhada por Francimar Leite, maître do Abade, que afirmou ser um vinho refrescante e um pouco doce, mas saboroso. “Indico para as pessoas que não simpatizam com o vinho seco”, comentou.  
Morgana Aimi, gerente comercial da região Nordeste, Jeferson Cunácia, representante no RN e Juciane Casagrande, diretora comerciada vinícola Casa Valduga
A diretora comercial da vinícola, Juciane Casagrande, declarou que a procura pelo vinho foi muito grande, até mesmo por pessoas não judias. “A perspectiva para esta safra seja a exportação. Tivemos contato dos Estados Unidos, Canadá e Israel”. Morgana Aimi, gerente comercial para o Nordeste, observou no último ano um crescimento das vendas da vinícola na região, principalmente para o Rio Grande do Norte e Maranhão. 
A principal característica do vinho Kosher é ser mais adocicado do que os vinhos tranqüilos convencionais. Uma exigência do paladar judeu. No mundo todo, os judeus só consomem vinhos produzidos com as regras Kosher, que na língua judia significa “próprio”. Para poder estampar o nome Kosher no rótulo dos vinhos, a Casa Valduga precisou certificar a bebida contatando uma instituição isenta, administrada por judeus, que foi até a vinícola conferir se a manipulação do vinho até o envasamento foi 100% feita por membros da religião judia.
Flagrante dos maîtres durante a degustação
A empresa se chama BDK, e além de vinhos, certifica também outros tipos de alimentos industrializados que cumprem as regras Kosher de manipulação. A BDK é composta por um rabinato (grupo de rabinos) que tem como função principal estudar e analisar cada produto, autorizá-lo ou reprová-lo, conforme as leis judaicas.

Após a degustação, os convidados saborearam um refinado cardápio, oferecido pelo Agaricus, composto por um carpaccio de polvo, queijo brie com geléia de cassis e damasco, escabeche de cogumelos e busqueta de tomate e manjericão.

 Em Natal, por enquanto, os vinhos Kosher da Casa Valduga estão sendo vendidos num único restaurante, a Famiglia Reis Magos, e distribuídos pela empresa Lig Zarb.



Piadas

O judeu entra num restaurante chinês, e é atendido por um garçom chinês. Ele pede a comida, come e pede a conta. Quando o garçom traz a conta, o judeu se levanta e dá uma porrada no chinês.
O chinês se levanta, sem entender nada e pergunta:
- Por que você me bateu? O que foi que eu fiz?
- Isso é pelo que vocês fizeram em Pearl Harbor!!! - Responde o judeu.
- Mas não fomos nós! Foram os japoneses!
- Japonês! Chinês! Coreano! É tudo a mesma coisa.
O judeu fez o cheque, assinou e entregou ao chinês. O chinês quando vê o cheque dá uma porrada no judeu e diz:
- Isso é pelo que vocês fizeram com o Titanic!
- Mas não fomos nós! Foi um Iceberg!
- Iceberg! Goldemberg! Rosemberg! É tudo a mesma coisa! 


O judeu foi à zona, escolheu uma menina e foi logo perguntando
- Quanto?
- 50 paus - responde ela.
- E com sadomasoquismo?
- É para você me bater ou apanhar?
- Para eu te bater!
- E você bate muito?
- Não, só até você devolver o dinheiro!
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O judeu entra num restaurante chinês, e é atendido por um garçom chinês. Ele pede a comida, come e pede a conta. Quando o garçom traz a conta, o judeu se levanta e dá uma porrada no chinês.
O chinês se levanta, sem entender nada e pergunta:
- Por que você me bateu? O que foi que eu fiz?
- Isso é pelo que vocês fizeram em Pearl Harbor!!! - Responde o judeu.
- Mas não fomos nós! Foram os japoneses!
- Japonês! Chinês! Coreano! É tudo a mesma coisa.
O judeu fez o cheque, assinou e entregou ao chinês. O chinês quando vê o cheque dá uma porrada no judeu e diz:
- Isso é pelo que vocês fizeram com o Titanic!
- Mas não fomos nós! Foi um Iceberg!
- Iceberg! Goldemberg! Rosemberg! É tudo a mesma coisa!
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Sabe por que todo turco tem nariz grande?
Porque o ar é de graça!
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E o Jacó diz pro filho:
- Isaaquinho, há quanto tempo você está chupando essa bala?
- Duas horas, pai!
- Então já pode tirar papel!
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Um inglês, um português, um chinês e um judeu, foram almoçar. Todos eles, por coincidência ou não, pediram uma sopa que, por coincidência ou não, tinha uma mosca (em cada uma).
Reação do inglês: "Oh god, can't eat this!" (não comeu)
Reação do português: Tira a mosca e come a sopa.
Reação do chinês: Come a mosca e come a sopa.
Reação do judeu: Tira a mosca, come a sopa, vende a mosca.
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O judeu parou no sinal, então veio logo aquele pivetinho pensando que ia arrumar um trocado em cima dele, e disse:
- Moço, me dá um dinheirinho para eu comprar um pão?
Ao que replicou imediatamente o judeu:
- Não porque já são sete da noite, e aí depois você não janta!
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Um judeu grande e feio entra num bordel e pergunta, gritando, para primeira prostituta que aparece:
- Faz como Sara faz?!?!
E a prostituta com medo:
- N-nã-não se-senhor...
Ele então chega pra segunda e dispara:
- FAZ COMO SARAH FAZ?
- Si-sinto mu-muito, senhor. Não faço não...
E assim ele vai perguntando a todas, e todas com medo do judeu. Até que ele chega pra última, uma ja bem acabadinha, que fala:
- Eu ja fiz de tudo nessa vida mesmo... ...ta' legal, eu topo!
E vão os dois pra cama, fazem uma foda normal como qualquer outra. Aí a putinha pergunta:
- Afinal, o que é que essa tal de Sarah faz, que eu não faço?
E ele responde:
- Sarah faz de graça!
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O Isaac passeava no centro da cidade, quando deu uma tremenda vontade de cagar. Depois de muito andar achou um banheiro público (de graça, é claro!). Entrou, desceu as calças, e fez o serviço. Refeito do susto, limpou a bunda e levantou as calças. Por azar do Isaac, uma nota de dez reais caiu dentro do vaso, bem ao lado da merda. Desesperado o judeu tenta pegar a nota, mas desiste ao ver a meleca. Abre a porta, dá um passo, olha para trás, e volta para ver a nota.
- Dez reais! Puta que pariu, mas eu não vou meter a mão. Mas são dez reais!
Volta a sair, e quando chega na porta do banheiro, se arrepende e volta para ver a nota. Quase morto de desespero, depois da décima vez que ele voltava e desistia ao ver a merda. Então ele mete a mão no bolso, tira outra nota de dez e joga junto na merda.
- Por vinte eu pego!
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Tem a história do judeu rezando na sinagoga:
- Senhor, o que são mil anos para o Senhor?
- É apenas um minuto!
- Senhor, o que são um milhão de dólares para o Senhor?
- É apenas um centavo!
- Senhor! Faça-me uma graça! Dê-me um centavo para que eu possa ficar rico!
Nisso uma voz responde:
- Espere um minuto.
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Judeu pobrezinho, fodido, família enorme pra sustentar, faminto mesmo, encontra um patricio bem de vida em pleno centro de Manhattan. O fodido que se chamava Samuel pede para o outro:
- Recém-cheguei a este país, estou mal de vida. Fomos crianças juntos na Polônia. Será que não daria pra você me emprestar uns dólares, Jacó?
- Olha, Samuel, emprestar não dá não, porque a minha religião não permite, mas posso te ajudar.
Tira do bolso uma lata de sardinha.
- Te vendo esta lata de sardinha por cinco dólares. Uma pechincha.
Coitado do Samuel só tinha $5, mas, como a fome era muita, resolveu comprá-la. Chegando em casa reuniu a família e foi a maior festa quando informou que comeriam sardinha naquela noite.
Duas semanas mais tarde Samuel encontra novamente com Jacó e parte pra cima dele:
- Jacó, tu és um filho da puta. Me vendeste uma sardinha podre.
- Mas tu abriste a lata, Samuel?
- Claro que abri.
- Mas a sardinha que te vendi não era para comer. Era pra fazer negócio, pra revender com lucro, seu imbecil!
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Samuel encontra-se com o velho amigo Jacó:
- E aí, Jacó, quanto tempo! Como vai, meu amigo?
- Vou muito mal!
- Porque Jacó, o que foi que aconteceu?
- Minha mãe morreu na semana passada!
- Não diga! Meus sentimentos! O que é que ela tinha?
- Infelizmente, pouca coisa. Uma casa, duas lojinhas no centro da cidade e um terreninho no interior!
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Tinha um turco num bar bebendo cerveja e de repente, uma mosca de tava voando em volta dele cai bem dentro do copo: plof. Aí o turco pega ela pela asinha com muito cuidado, começa a bater na cara da mosca falando:
- Anda! Cospe! Cospe tudo o que você bebeu!
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Por que turco só penteia o cabelo pra trás?
Pra não repartir
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Sabe por que turco nunca morre atropelado?
Porque não custa nada olhar os dois lados da rua antes de atravessar.
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Durante uma batalha aérea, o avião do árabe e do judeu caem no deserto. Apesar da inimizade entre os dois, resolvem prosseguir juntos até conseguir sair do deserto. Lá pelas tantas, o árabe não agüenta mais e desmaia, caindo ao chão e batendo com a cabeça numa lâmpada mágica. Aparece, é claro, um gênio.
O gênio, vendo o árabe desfalecido, diz ao judeu:
- Eu tenho quem conceder três desejos a quem me libertar da lâmpada, mas como ele não está em condições, vamos fazer o seguinte: você pede tudo quiser, e ele recebe em dobro.
O judeu topa e pede um castelo com 10.000 quartos e 10.000 mulheres.
O desejo é atendido, mas o árabe ganha um castelo com 20.000 quartos e 20.000 mulheres. O pedido seguinte do judeu são 100 milhões de dólares. O árabe ganha 200 milhões de dólares.
No último pedido, o judeu pensa bastante e pergunta pro gênio:
- Escuta, dói muito pra tirar UM testículo?
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Então o turco pôs o seu filho (de uns 4 anos de idade) em cima da mesa:
- Bula, filho, bula que a babai segura!
O filho olhava o chão, e não pulava.
- Vai, filho, bula! A babai segura!
O filho foi tomando coragem, e pulou. Então o turco saiu da frente e o pobre garoto se esborrachou no chão. Enquanto o garoto chorava, o turco falava:
- Viu, filhinho! Brimeira lição! Não confiar nem na babai!
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Estava lá o turco pai consertando algumas coisinhas dentro de casa, quando vira para o filho e pede:
- Filhinha, vai lá na casa do nosso vizinho judeu e pede pra ele o martelo emprestado.
Daí a pouco a turquinha retorna, sem nada nas mãos.
- Mas o que foi que aconteceu, cadê o martelo?
- O judeu disse que não empresta porque vai gastar.
- Pô, mas que coisa hein? Bem que brasileiro fala que judeu é pão-duro, não emprestar o martelo porque vai gastar! Essa é demais. Então minha filha, vai lá embaixo e pega o nosso mesmo.
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O patrão mandou o empregado até o bazar do turco comprar um quadro de São Jorge. O turco não tinha São Jorge, e para não perder o negócio resolveu dar um jeito e empurrar São Pedro para o incauto e inexperiente rapaz. Mas o sujeito não caiu na conversa e falou:
- Não, seu Habib, o meu patrão mandou comprar São Jorge!
- Esta São Jorge! - insistiu o turco, mostrando o quadro de São Pedro.
- Não, não é São Jorge, eu conheço São Jorge. Cadê o cavalo?
- São Jorge agora moderno, não anda mais de cavalo! Ele vende o cavalo e compra tomove! Olha ele com o chave do carro na mão!
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Jacó levou jacozinho para passear no aeroporto. Chegando lá, Jacozinho viu que havia um piloto que fazia passeios em um daqueles aviões antigos, do tipo que é aberto em cima. Fascinado ele pede ao Jacó para ir. Eis que o Jacó vai ao piloto e pergunta:
- Quanto custa este passeio?
- R$500.000,00 por quinze minutos de vôo.
- E se eu só quiser voar a metade?
- Só paga a metade.
- E se eu só quiser voar a quarta parte?
- Só paga a quarta parte.
- E se...
Zangado o piloto interrompe e diz:
- Se o senhor conseguir ficar calado o senhor faz um vôo completo e não paga nada, mas se o senhor falar ou gritar, paga dobrado.
O Jacó topa a parada e embarca juntamente com o Jacozinho no banco de trás. O piloto então decola e começa a fazer todo tipo de acrobacia que era do seu conhecimento. Depois de meia hora, como o silêncio a bordo era total, ele desiste e pousa.
- Parabéns Senhor Jacó, conheço muito piloto experiente que não agüentou metade destas acrobacias. Confesse para mim, o senhor não teve nem vontade de gritar?
- Bem, lá pela quarta pirueta quando Jacozinho caiu eu ainda quis, mas...
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FESTA INFAMTIL DE VALENTINA FILHA DO SAGUEIRO DO SPORT JULIO CESAR

Uma família palestina queria melhorar a vida penuriosa deles, e decidiram que a única maneira era de se converter ao judaísmo. Então visitaram orabi local pra perguntar como isso seria possível. Ele respondeu:
- Há uma maneira fácil e outra difícil. A fácil é de ir pra escola religiosa todo dia, e estudar de manhã, de tarde, e de noite, virar um CDF religioso. Depois de 7 anos, se vocês tiverem estudado direitinho, podem
se converter.
- E a maneira difícil, como é que é?
- Eu lhes mostro. O rabi os leva até um campo minado na beira da cidade.
- Se vocês conseguirem cruzá-lo sem danos físicos, isto mostrará sua determinação espiritual perante o nosso Deus, e os converterei no ato! - diz o rabi febril.
A família não estava a fim de esperar tanto tempo, queriam ser salvos logo de cara; afinal, uma reação humana, tão humana... O pai cruza o campo minado, e - milagres dos milagres! - ele passa sem explodir!
A mãe corajosa também dá conta do recado e passa o teste. Ambos são convertidos no ato!
Aí vem o filho, que tenta cruzar o campo, mas este infelizmente não consegue, o coitado explode. Bum!
- Oh! Pobre coitado, que tragédia - exclama o rabi, cheio de misericórdia.
Os pais do menino se viram pra ele e dizem:
- E daí? Era só um árabe! 
GARÇOM FRANÇA,9677 7889, 8561  0906
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O sujeito vai para Israel visitar a família e aproveita para visitar alguns lugares históricos: Jerusalém, Belém, o Rio Jordão... Quando chega no Mar da Galiléia, ele resolve fazer um passeio de barco e pergunta o preço para um sujeito que alugava barcos:
- Oitenta dólares a hora!
- Oitenta dólares? O senhor está maluco? É muito caro!
- Mas esse e o lago onde Jesus andou sobre as águas!
- Também pudera! Por esse preço!

GARÇOM FRANÇA E FELIPE,

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O Turco vai se confessar:
- Padre, há 20 anos, eu abriguei um refugiado de guerra. Qual o meu pecado?
- Meu filho, nisso não há pecado, você fez uma caridade!
- Mas, padre, eu cobrei aluguel dele.
- Tem razão, meu filho, isso é pecado! Reze 3 Ave-Marias e um Padre-Nosso...
- Só mais uma pergunta, padre! Devo falar pra ele que a guerra acabou?
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O Jacó vai colocar um anúncio no jornal.
Gostaria de colocar uma nota fúnebre sobre a morte da minha esposa, diz ao atendente.
Pois não, quais são os dizeres?
Sara morreu!
Só isso? - espanta-se o rapaz.
Sim, Jacó não quer gastar muito.
Mas o preço mínimo permite até 5 palavras.
Então coloca: "Sara morreu. Vendo Monza 94."


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